Responsabilidade social…

Nossas marquises são as mais quentinhas para suportar o frio de Curitiba.

Responsabilidade em perspectiva

Responsabilidade em perspectiva

Retratos de uma noite fria e úmida de Curitiba. Na capital do estado agora 8 graus. Agora vamos para as notícias da política… O candidato a deputado federal, Wilson Picler…

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4 Responses to Responsabilidade social…

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  2. Pingback: Quando a irresponsabilidade social bate na porta…

  3. Paulo Pinto says:

    IRRESPONSABILIDADE SOCIAL

    Atitudes baseadas no renovar, no reinventar surgem para melhorar nossa qualidade de vida. Torna-se possível desenvolver projetos psicossociais consistentes para começarmos uma história digna. Mesmo cientes de termos provocado a crise ética, podemos ousar, engendrar e colocar em prática ações dignas que parecem ser a utopia maior; mas as mesmas são viáveis após, por exemplo, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão em 1789, base da Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948 e da Declaração dos Direitos da Criança em 1959 – Assembléia Geral das Nações Unidas. No entanto, para reestruturarmos a condição indigna, as crianças abandonadas ou maltratadas deverão ser levadas para as sedes das instituições vigentes para seus responsáveis cuidarem e aplicarem as profilaxias necessárias;¬ uma vez que quem estimula a procriação deveria responsabilizar-se por 1.000.0000.000 de miseráveis e pelos desajustes sociais, ambientais, filosóficos e psicológicos existentes; caso contrário, compactua-se com a perpetuação da desordem gerada pela superpopulação de, aproximadamente, 7.000.000.000 _ + 250.000/dia e/ou 90.000.000/ano. Uma interrupção temporária de concepções seria a alternativa plausível?
    Parafraseando Schopenhauer, os amantes são traidores por perpetuarem a espécie e, assim, a dor. Pensar em “ampliação numérica” do contingente populacional neste mundo misterioso e selvagem significa atestar uma mediocridade singular que dispensa qualquer análise, porém, com oferta educacional e profissional adequada e consciente, poderemos formular um projeto humano satisfatório. Sabe-se que a instituição familiar dificulta um equilíbrio social por, no individualismo competitivo pela sobrevivência, submeter-se a sacrifícios e barbáries a favor da prole justificando-se, desse modo, a vida própria e a de seu semelhante para perpetuar a continuidade através dos filhos. As famílias e suas crenças religiosas, a decantada democracia e a doutrinação capitalista entrelaçadas formam as histerias históricas e perpetuam as desigualdades sociais; poucos se beneficiam nessa competitividade escravizadora e aumentam-se os ressentidos, infiltrados entre os supostamente normais; destarte, é de bom alvitre admitir que patológica se apresenta a mentalidade que as instituições nos impingem ao culpar indivíduos perversos ou desesperados sem levar a cabo a responsabilidade social. O problema, por residir tanto na lei em si quanto na sua aplicabilidade, propende a tornar-se difícil aceitar a ideia de um propósito inquestionável nesse âmbito pelo fato de os autos serem, substancialmente, subjetivos. Cientes dessa condição, os grupos dominantes projetam, promulgam e interpretam as leis de modo a beneficiá-los econômica e politicamente; assenhoram-se de lacunas/brechas jurídicas – leis “engavetadas” ou que não “pegam” (mais de mil artigos para recursos), – identificadas pela habilidade interpretativa de advogados, permitindo-lhes obter maior ascendência sobre as minorias majoritárias.
    Com a proposta da paralisação da natalidade, sugerida pelo Grupo Fênix, em 1993, para o período de 1996 a 2000, teria havido uma redução de 250 milhões de indivíduos. Sem novos nascituros jamais teríamos ultrapassado os 6 bilhões em 2000 e o número teria diminuído para 5,25 bilhões. Estaríamos em 2.010, com aproximadamente 4,8 bilhões, isto é, 30% ou 2 bilhões a menos: as Américas e a Europa juntas. A saída para possibilitar uma vida melhor é conscientizar casais a adotarem crianças através do Cadastro Nacional de Adoção, com 29 mil famílias inscritas no Brasil. Segundo a FAO, há 17.300/dia crianças que morrem por inanição; as mesmas poderiam ser adotadas antes da ocorrência de tal fato. Realizamos obras monumentais, deixando a desejar o zelo pelo nosso bem-estar. Para estancarmos o enorme crescimento populacional, devemos buscar interromper temporariamente a concepção de vidas; estimular pesquisas em todos os setores, visando equilíbrio e benefícios coletivos. Cuidaremos, sim, das crianças existentes conforme a Lei nº 8.069/90 de 13/06/1990, O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Nossas idéias parecem radicais a muitos; entretanto, haveria outra para melhor preencher este vácuo? 11/11/2010 grupofenix36@hotmail.com Grupo Fênix

    OBS: Este manifesto será enviado aos representantes da OAB, ONU, FNUAP, PNUD, UNICEF, UNIFEM, FAO, UNESCO, OMS, BM, BID, FMI, BNDES, IBAMA, FUNAI, SSP, IPEA, IBGE, SEDESE, SIPIA, CECRIA, CEDCA, ECA, Congresso Nacional, a ministros, a senadores e a embaixadores, em Brasília. Será enviado, também, a presidentes de nações, ao Greenpeace, ao WWF, à TRANSPARÊNCIA BRASIL, à ONGs, à Universidades, partidos políticos, congregações religiosas, a detentores dos meios de comunicação, entre outros, para que possamos algum dia dignificar a existência com propósito lógico.

    • Amarelo says:

      Paulo Pinto, para mim medidas como essa beiram o fascismo. Deslocam o problema da distribuição dos recursos do planeta na culpa daqueles que são vítimas do massacre diário que a dominação capitalista. Vou deixar seu comentário aqui, pois esse blog procura estimular o debate e também, para outros que verem este post, perceberem que pessoas como você, poderiam chegar ao cúmulo de sugerir o extermínio daqueles que estão na foto. Ao contrário de você, sou a favor da vida e de um mundo que não precisemos ter medo em ter filhos pela possibilidade destes morrerem de fome, de epidemia ou pela guerra. A paz social não será possível enquanto pessoas quiserem controlar a vida das outras e direcionarem para onde lhes for mais interessante ou proporcionar um lucro maior.

      Atenciosamente,

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